As primeiras moedas, tal como conheces hoje, peças representando valores geralmente em metal, surgiram na Lídia do Século VII A.C. As características que se deseja ressaltar, eram transportadas para as peças através da pancada de um objeto pesado martelo em primitivo cunho.
A Antropologia do nascimento do dinheiro se deu no Império quando se dava uma coisa e recebia outro objeto. Esse circo foi aumentando, aí criaram a moeda de metal que a troca de um quilo de feijão por um quilo de arroz já não resolvia; mas o que se esculhambou esse circo foi aumentando tanto os interesses econômicos foram formando a ambição. O sistema econômico e latente, aí vem cobrança de impostos e o sistema ficou todo avariado pela corrupção. Vem as consequências e a injustiça social e a pobreza. Esse é o tronco epidemiológico.
Passados anos os sistemas econômicos foram se formando em torno do mundo. O mercado da Pérsia, China Itália, que eram o berço do Império Romano, etc… As consequências sociais e pobreza eram iminentes. Veio a inflação, o custo de vida, a sistemática e a mesma. Todo esse sistema é viciado com avanço social se desprende os blocos econômicos de depois do século e forma as nações, aí tá criado o dinheiro. O Capitalismo, o regime perverso e duas doenças. Incapaz de distribuir renda como diz Marx: É a exploração do homem pelo homem, acumular e não distribuir.
O dinheiro é um caminho em busca do nada. Tem as paixões pelo dinheiro, o amor pelo dinheiro.
Face de injustiças!
Quem tem dinheiro subestima ou outrem quem tem dinheiro ama dinheiro. Quem tem dinheiro não sabe a finitude do dinheiro. Ele é ócio e néscio como dizia Santo Agostinho.
Caridade é utopia que virtude teologal. Veio o mercado globalizado que apagou grandes consumidores. Exclusão social a pior coisa.
A derrota do capitalismo produziu inflação enorme e também enorme desigualdade. A corrupção é o cupim da pátria.
A inflação é a forma mais iníqua de tributar uma nação. A excessiva carga tributária foi responsável pela principal revolução na Europa. O ICMS é o forte fator de desequilíbrio social. Transporte coletivo é fator de desequilíbrio social.
Este livro tem um duplo objetivo. É uma tentativa de explicar história pela teoria econômica e pela teoria da história, cobrindo da Idade Média até o nascimento do Nazifascismo a saga da economia mundial, infelizmente encerra-se em meados dos anos 1930.
*Francisco Assis Jucá é Filósofo, Pedagogo e formado em Ciências Contábeis