Cruzeiro do Sul, Acre, 5 de novembro de 2024 18:26

Senador Alan Rick pede orações por Israel e cobra posicionamento do governo federal em nota de apoio

c8bd3088-9763-4920-9900-88d728e98102

O senador Alan Rick (União Brasil), vice-presidente do Grupo Parlamentar Brasil-Israel, se posicionou logo que as notícias sobre o ataque terrorista do grupo palestino Hammas contra Israel foram veiculadas na imprensa mundial, na manhã deste sábado. No primeiro post lamentou as mortes e pediu orações pela paz; na sequência telefonou para o embaixador de Israel e prestou solidariedade e em seguida, divulgou nota de apoio ao país judeu. Na nota, Rick cobrou que o governo federal se posicione de maneira “firme e inequívoca contra os atos violentos do Hamas e em defesa do direito de Israel de existir e se proteger”.

O ataque ocorre no dia em que os judeus celebram o feriado Simchat Torá e exatamente após 50 anos da Guerra de Yom Kipur, conflito armado ocorrido em 1973, envolvendo israelenses e árabes na região próxima ao canal de Suez, na fronteira do Estado de Israel com Egito. O Hamas lançou mísseis e foguetes, a partir da Faixa de Gaza, contra cidadãos israelenses desde o Sul até Tel Aviv e Jerusalém.

Em nota, a embaixada de Israel no Brasil deixou claro que o ataque foi iniciado “sem qualquer pretexto ou ação prévia por parte de Israel” e “após um longo período em que Israel tenta manter a calma na Faixa de Gaza”.

Logo após os ataques o primeiro ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, anunciou que o país está em guerra. “Estamos em guerra, não numa operação ou em conflito menor, mas em guerra. O Estado de Israel fará tudo para proteger os seus cidadãos” – disse.

O senador Alan Rick também informou que está enviado ofício ao Itamaraty para chamar atenção do governo federal de que o Brasil precisa estar do lado de Israel neste momento. “Precisamos reiterar que Israel e seu povo são as vítimas”.

Em post no X, antigo Twitter, o presidente Lula defendeu uma “solução ao conflito que garanta a existência de um estado palestino economicamente viável”. O que soa como uma defesa aos responsáveis pelo ataque terrorista.