Cruzeiro do Sul, Acre, 5 de dezembro de 2024 13:40

Defensoria Pública do Estado participa de sessão solene em homenagem ao Dia Internacional da Pessoa Idosa na Aleac

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Representando a Defensoria Pública do Estado do Acre (DPE/AC), a defensora pública Flávia Nascimento, que atua no Subnúcleo de Direitos Humanos 2 (SDH2), esteve presente na sessão solene realizada nesta sexta-feira, 8, em homenagem ao Dia Internacional da Pessoa Idosa e ao Dia Nacional do Idoso, comemorados em 1º de outubro. A solenidade, que ocorreu no plenário da Assembleia Legislativa do Acre (Aleac), destacou a importância da valorização e da proteção dos direitos das pessoas idosas no estado.

A proposta da sessão solene, de autoria do deputado Fagner Calegário, teve como objetivo reconhecer a relevância da população idosa e a necessidade de um olhar atento para garantir que esta tenha acesso a uma vida digna. Diversas autoridades, representantes de entidades de defesa dos direitos dos idosos e membros da sociedade civil também participaram da cerimônia, reforçando o compromisso com a promoção de políticas públicas que garantam respeito e qualidade de vida para os mais velhos.

A sessão contou com a presença de quase 60 pessoas idosas. Foto: Nádia Mazzaro (Dicom/DPE)

A defensora pública Flávia Nascimento aproveitou a solenidade para reforçar a importância do Estatuto do Idoso, destacando que ele fortalece os direitos fundamentais dessa população, proporcionando-lhes uma vida mais justa e igualitária. “Hoje é um dia para parabenizar cada pessoa idosa aqui presente e lembrar o valor do Estatuto do Idoso, que garante direitos como o passe livre e a possibilidade de envelhecer com dignidade. Em 2025, teremos a Conferência Nacional da Pessoa Idosa, um espaço crucial para que suas vozes sejam ouvidas na construção de políticas públicas. Na DPE, em especial no Subnúcleo de Direitos Humanos, constatamos o quanto os idosos estão vulneráveis e ligados a temas amplos, como saúde mental. […] Com o envelhecimento da população, questões como a insegurança alimentar se tornam cada vez mais urgentes, exigindo uma abordagem transversal para que essa parcela tenha os mesmos direitos e condições que qualquer outra pessoa”, afirmou.