Cruzeiro do Sul, Acre, 16 de setembro de 2025 13:48

Deputado Neném Almeida na Câmara Municipal de Cruzeiro do Sul destaca luta em favor dos professores, concursados e cadastros de reservas

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O deputado estadual Neném Almeida (DEM) participou, na noite desta quinta-feira (07), da Sessão Ordinária da Câmara Municipal de Cruzeiro do Sul a convite do vereador Elter Nóbrega usou a tribuna para destacar o trabalho dos vereadores cruzeirenses que classificou com uma das mais qualificadas e reconhecidas pela população de Cruzeiro do Sul e do Estado do Acre.

“Quero primeiro agradecer à Deus por esta aqui presente, pela minha vida, pela vida de todos vocês e agradeço sempre a cordialidade do presidente Franciney Freitas e estou feliz de pela terceira vez participar de uma sessão com os senhores também que passar um pouco do trabalho de estamos desenvolvendo na Assembleia Legislativa”, disse.

Neném Almeida destacou que estão brigando em favor dos professores, dos concursados da Polícia Penal, Polícia Civil e todos concursados do cadastro de reserva, IDAF e Educação e lamentar que infelizmente o aumento dado aos funcionários públicos foi vergonhoso porque o Fundeb é um recurso para pagamento dos profissionais da Educação e 70% do valor tem que ser pagar o salário.

“O governo não dá esse dinheiro para pagar os profissionais de Educação porque se der o aumento tem medo que as demais categorias fiquem com raiva neste ano eleitoral, mas nenhum gestor deve sacrificar uma categoria para salvar outra. O governador sempre disse a nós que dinheiro tem, então o que falta é gestão porque o dinheiro veio do governo Federal”, enfatiza.

Para Neném Almeida aumento esperado para a Educação era quase 25% e o aumento dado não paga nem o aumento da gasolina e da carne ao destacar que o parlamentar precisa lutar pelas melhores. “Não defendo governo A ou B, aumento real é aquele que é acima da inflação que no ano passado foi de 10%. Então, defendo o povo, não é fácil pelas perseguições, mas é uma opção defender o povo”, afirma.

Neném Almeida ressaltou ainda 5,42% não é justo para os médicos, enfermeiros e demais profissionais da saúde que na pandemia foram tratados como heróis e agora quando começa acabar a doenças os profissionais passaram a ser violões. “É como uma laranja que se chupa e joga o bagaço fora. Em Cruzeiro do Sul dois médicos morreram, além de muitos outros profissionais, enfermeiros e pessoal de apoio”, disse.