Durante a manhã de hoje, um enfermeiro de 35 anos foi detido na UPA de Cruzeiro do Sul devido ao descumprimento de uma medida protetiva. De acordo com informações, o enfermeiro e a nutricionista, que estavam separados, haviam sido alvo de denúncias, alegando que o homem estava se aproximando da residência da vítima e importunando-a através de ligações feitas por meio de números de terceiros.
Vale destacar que a vítima já possuía uma medida protetiva contra o enfermeiro, ressaltando a seriedade da situação. A nutricionista realizou a denunciar, resultando na prisão do enfermeiro, que se encontrava em serviço quando os agentes policiais o detiveram.
“O enfermeiro, que foi preso em uma Upa, em Cruzeiro do Sul, tinha uma Medida Protetiva de Urgência para cumprir em favor da ex-companheira. Descumpriu e lhe foram impostas medidas cautelares. As medidas cautelares diversas da prisão foram descumpridas. Houve decreto de prisão o que foi prontamente cumprido pela equipe da DEMPCA na manhã de hoje, na UPA”, disse o delegado Renan Santana.
Segundo o delegado Renan Santana, da Delegacia Especializada de Atendimento à Mulher e de Proteção à Criança e ao Adolescente (DEMPCA) em Cruzeiro do Sul, dois indivíduos foram presos recentemente. Um deles é um enfermeiro que descumpriu uma medida protetiva, enquanto o outro agrediu brutalmente sua companheira, causando graves traumas na vítima.
Preso agressor que tentou matar ex-companheira na frente da filha; vítima recebeu mais de 10 pontos no rosto
O outro preso, identificado pelas iniciais A.C.F.O., foi detido por tentar assassinar a ex-companheira com golpes de faca na presença da filha. A gravidade do ataque resultou na vítima recebendo mais de 10 pontos no rosto.
O agressor foi capturado em flagrante e, após passar pela audiência de custódia, permanece sob prisão. Ambos os indivíduos foram encaminhados à Penitenciária Manoel Néri da Silva.
A Polícia Civil de Cruzeiro do Sul (PCAC) solicita a colaboração da população para fornecer informações que possam auxiliar nas investigações relacionadas à violência doméstica. Denúncias podem ser feitas anonimamente pelos números (68) 9 99922-1111, 181 ou 100.