A Escolinha de Futebol Estrelas da Saúde viajou para a capital Rio Branco nesta quarta feira, 11, para participar do 19°. Encontro Acre X Rondônia, o maior evento esportivo do futebol de base do Acre e um dos maiores da região Norte. O único ano que não teve a competição foi em 2020 em virtude da pandemia COVID19.
A competição é realizada pelo Projeto Recriaça, através do professor Mimi, sempre em 5 categorias: sub 09,11,13 15 e 17, nesta edição participarão escolinhas dos municípios de Cruzeiro do Sul ,Tarauacá, Xapuri, Porto Acre e Senador Guiomar, além da delegação da equipe Genus de Rondônia e Vila Extrema.
Pela primeira vez na história da competição Cruzeiro do Sul terá um representante na competição, a Escolinha de Futebol Estrelas da Saúde foi contemplada com o convite para participar do evento esportivo após articulação do desportista Ney Alves, por ser um projeto social reconhecidamente de inclusão social.
Fundada em janeiro de 2022 pelo vereador Gilmar da Saúde e o amigo Antônio Sopin, a Escolinha Estrelas da Saúde conta com 80 jovens participando do projeto e tem a grande missão de representar o Juruá na categoria sub 17.
Atualmente a Escolinha Estrelas da Saúde realiza suas atividades físicas no campo de futebol do Sr Aluízio, pessoa que gentilmente cedeu o campo de futebol para o projeto, é mantida com materiais e insumos pelo vereador Gilmar da Saúde e amigos que simpatizam com o trabalho, tem dois professores (Enio e Antônio ), uma assistente escolar e uma auxiliar técnica. A inscrição e matrícula são totalmente gratuitas e não existe pagamento de mensalidade, as exigências são éticas e morais ao aluno, que sejam bons filhos em casa, bons alunos na escola e bons cidadãos na sociedade.
Para o vereador Gilmar da Saúde, o Acre x Rondônia é uma vitrine do futebol acreano e o sentimento é de gratidão à Deus e aos apoiadores que ajudaram na realização do sonho desses jovens jogarem na capital contra grandes clubes e escolinhas renomadas e tradicionais. “Sem dúvida, enquanto esses jovens estão envolvidos com o futebol não lhes sobra tempo para pensar em drogas e marginalidade”, enfatiza Gilmar da Saúde.
