Cruzeiro do Sul, Acre, 14 de maio de 2025 13:16

Instituto Federal do Acre participa do lançamento do Projeto Rede de Meninas e Mulheres na Ciência

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Evento ocorreu no formato online ,nesta terça-feira (06/05), e envolve os Institutos Federais do Acre, Goiás e Paraíba

O Instituto Federal do Acre (Ifac) participou, nesta terça-feira (06/05) da cerimônia online de lançamento do Projeto Rede de Meninas e Mulheres na Ciência. Representando o reitor Fábio Storch, a pró-reitora de Pesquisa, Inovação e Pós-Graduação, Hérika Satrapa, destacou a importância da iniciativa como um marco no fortalecimento da ciência com perspectiva de gênero no Brasil.

O projeto é realizado em parceria com os Institutos Federais do Acre (Ifac), Goiás (IFG) e Paraíba (IFPB), e tem como foco incentivar a iniciação científica entre meninas e dar visibilidade à atuação de mulheres que vêm transformando a ciência brasileira.

Projeto no Acre – No Estado, as atividades serão concentradas em dois municípios: Rio Branco, sob a coordenação do professor Mário Sérgio Lobão, e Xapuri, sob a liderança da professora Tatiane Loureiro. Ao todo, sete escolas serão atendidas, sendo seis delas localizadas em Xapuri.

Para a execução das ações, o projeto contará com três bolsas de Iniciação Científica, seis de Apoio Técnico de Nível Superior, 45 bolsas de Iniciação Científica Júnior e um aporte financeiro de R$ 30 mil para custeio.

Projeto Rede de Mulheres e Meninas1.png

Eixos estratégicos – Segundo a pró-reitora Hérika Satrapa, a iniciativa está estruturada em três eixos estratégicos – Bioeconomia, Questões de Gênero e Divulgação Científica – que dialogam diretamente com os desafios contemporâneos relacionados à educação, sustentabilidade e equidade.

A pró-reitora enfatizou que, mais do que formar futuras cientistas, o projeto incentiva o pensamento crítico, a autonomia intelectual e o protagonismo feminino em áreas historicamente dominadas por homens. “Queremos que cada menina participante deste projeto se enxergue como parte fundamental da ciência brasileira como futura pesquisadora, professora, engenheira ou empreendedora da bioeconomia”, afirmou Satrapa.

A representante do Ifac finalizou sua participação no evento parabenizando as instituições envolvidas, os coordenadores locais, as escolas participantes e, principalmente, as meninas e mulheres que irão trilhar esse novo caminho. “O Ifac está, e sempre estará, comprometido com uma ciência mais inclusiva, mais justa e mais potente”, concluiu.