Uma publicação do candidato sargento Adônis com acusações levianas e sem comprovação de que o candidato Zequinha Lima tinha sua campanha eleitoral custeada com recursos desviados e uma possível ligação com a operação Dirty Safe, realizada em Cruzeiro do Sul, foi contestada com uma representação na Justiça Eleitoral que penaliza o agressor pela segunda vez.
Na contestação a assessoria jurídica do candidato Zequinha Lima e da coligação União a Favor de Cruzeiro, comprovou que a acusação era falsa e que causou grande prejuízo à imagem do candidato e conseguiu que a Justiça Eleitoral determinasse a retirada imediata da publicidade irregular do Facebook do candidato sargento Adônis.
Nesta nova condenação, em decisão do Juiz da 4ª Zona Eleitoral, Dr. Marlon Martins Machado, que “na busca da verdade real, ainda diligenciou em sítios eletrônicos dos órgãos responsáveis pela operação (MPF e PF), bem como entrou em contato com o Delegado Souza, responsável pela operação, a fim de saber se existia ou não alguma hipótese criminal nesse sentido, fato negado pela Autoridade Policial, não havendo portanto nada que conduzisse a tal conclusão”, o juiz concedeu Direito de Resposta.
O Juiz Eleitoral então, convencido de que a publicação é ofensiva e merece a concessão de direito de resposta ao candidato Zequinha Lima, deve ser veiculada em até 48 horas após sua entrega em mídia física e também deverá empregar na divulgação o mesmo impulsionamento eventualmente contratado.
A divulgação do Direito de Resposta do candidato Zequinha Lima deverá ocorrer durante dois dias na página do Facebook do candidato sargento Adônis e o descumprimento da decisão implicará em pagamento de multa no valor de cinco mil Ufirs, duplicada em caso de reiteração de conduta, sem prejuízo de outras sanções.