“É um texto ou uma advertência, geralmente breve que antecede uma obra escrita e que tem objetivo a apresentá-la ao leitor”.
Dedico essa leitura esplendorosa aos heróis homens e mulheres que fizeram parte ouviram leram e que deixou de abdicarem a vigilância dela passam em revista sempre que o tempo permite sobre o júbilo saudoso de saborear os lanhes pitorescos facilmente daqueles homens e mulheres que fizeram essa história nativa.
Uma das mais bonitas e do mundo. Quando se fala em história, fala em permitividades.
Uma pena que grande parte dos acreanos, ela movimentou a saga de uma civilização por século em especulação curiosa sob levar a mão para o queixo pelo em que isso deu e os senhores data em história e equiparado a curiosidade e o tempo e o marco histórico aonde são levando todas as variantes.
A fecundidade desta epopeia se deu a partir do ciclo econômico que no pretérito já tinha se dado antes da II Guerra Mundial para atender a indústria pneumática deixou milhares de seringueiros sepultados nos rincões dos seringais, de braços levantados os historiadores pedem BIS. Essa fascinante parte da história ao se aproximar da noite aquele seringueiro descendo o riozinho bocejando com sua produção na canoa. Os raios do sol se ponde e os reflexos fazem acender as estrelas que repousam no céu.

O Acre é rico em história, a Revolução do Acre para anexar a Bolívia ao Acre, ao Brasil os heróis nordestinos pegaram em armas nos últimos 300 anos.
Revolução Cauchoeira, Revolução Autonomista, Revolução dos 10 dias.
O Acre é coroado de revoluções.
Agradeço aqui ao professor Carlos Alves de Souza que ressuscitou vários editores da história do Acre de maneira belíssima, o grupo de história que viveu por séculos a história do Acre da Borracha.
Os historiadores colocaram no tabuleiro os dados e fazem hoje fazer interrogações do sucinto silêncio toma conta o dado mais impressionante ocorrido até agora foi uma preguiça gigante que viveu há pelo menos 1,8 de anos a 12.000 anos atrás numa geleira em Cruzeiro do Sul.
1 bilhão e 800 milhões de anos um dos quatro tesouros paleontológicos de certas regiões da terra o tempo frequenta a ideia dos sítios arqueológicos gigante essa geleira glacial material em Savana Resfriada o amor indelével e cupido numa curiosidade palpitante história que repousou de rincão que já foi oceano pelas as areias e rochas fundida a milhares de séculos.
O desejo mamado da ansiedade de algumas já encontrados em alguns exemplares de uma preguiça gigante de Manaus entregue ao governador de Manaus. 1 bilhão e 800 milhões de anos cada um dos tesouros paleontológicos de certas regiões do planeta mais rica do mundo fragmenta na ideia dos sítios arqueológicos gigantes, essa geleira glacial distribuída em savana resfriada no amor indelével e cupido numa curiosidade palpitante que repousa rincões aonde todas as análises levam a crer que aqueles lugares já foram leitos de oceano, pelas areias, serras e rochas monumentais fundidas há milhões de séculos.
O desejo mamado da esperança de encontrar alguma prova da Era, rendeu frutos, pois foi encontrada uma preguiça gigante de 12 metros e entregue ao governador de Manaus.
Obrigado.
“Os sonhos do Acre, adiados como criança que corre atrás do seu próprio destino, a educação ainda é um fiasco”.
Por finalizar essa belíssima história do Acre, as savanas nos deixaram há milhões de anos, ficamos no silêncio só com o direito presumível da civilização que existiu há milhões de anos com vestígios de uma tribo de índios há 30.000 mil anos. Nessa hora o tempo incomoda? As esperanças escatológicas da pessoa nunca se acabam, como diz o grande teólogo Ronaldo Blank.
O tempo é a via-sacra dar ouvido ao sofrimento do desejo e das expectativas das próximas horas.
*Francisco Assis Jucá é filósofo, pedagogo e bacharel em Ciências Contábeis